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Concurso Nacional Unificado – CNU


Nova edição do Concurso Nacional Unificado – CNU, deverá ser realizado em 2025. O edital é esperado até abril de 2025, pois estão sendo superadas algumas dificuldades, como a votação do orçamento de 2025, que deveria acontecer em fevereiro, mas foi adiado para 18 de março. Outra dificuldade é com relação à banca organizadora, pois o MGI decidiu por realizar uma licitação para a escolha.

A ideia é aproveitar o orçamento de 2025 e acelerar o processo de contratação dos novos servidores, transformando esse  tipo de seleção no modelo dominante de realização de concursos em todo o país. As provas são esperadas para agosto, que é um mês tradicionalmente com poucas chuvas, para evitar o adiamento, como ocorreu no ano passado.

Ainda não foram definidas as novas vagas, pois depende da aprovação do orçamento pelo Congresso Nacional, porém a expectativa é que sejam preenchidas de 3.000 a 3.500 vagas na nova edição do CNU, com a participação dos órgãos que já receberam aval em 2024, além daqueles que ainda terão autorização este ano.

Órgãos que receberam aval para novos concursos e já confirmaram a participação no próximo CNU:

– Fundação Biblioteca Nacional: 14 vagas;
– Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj): 20 vagas;
– Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR): 10 vagas;
– Instituto Brasileiro de Museus (Ibram): 28 vagas;
– Ministério da Fazenda: 30 vagas; e
– Fundação Cultural Palmares: 10 vagas.

O Ministério da Saúde ainda está avaliando se irá participar ado CNU para preencher suas 319 vagas. 

A ministra Esther Dweck também já adiantou que as 2 novas carreiras transversais do Governo Federal serão contempladas: Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico e Analista Técnico de Justiça e Defesa. Ambas as carreiras são de nível superior e têm salários iniciais em torno de 9 mil reais.

Outra carreira que deve estar no CNU é a de Analista Técnico Administrativo (ATA), que já conta com autorização para 28 vagas.

A banca organizadora do ano passado foi a Fundação Cesgranrio, mas o próximo concurso pode ser promovido por outra instituição que vença o processo seletivo.

José Celso foi um dos idealizadores do CNU, com uma proposta inovadora para o recrutamento de servidores para o Poder Executivo Federal. A intenção, desde o início, foi democratizar o acesso da população às vagas públicas, com taxa de inscrição reduzida e provas aplicadas na mesma data.

Por isso, as provas ocorreram em 228 cidades espalhadas pelo Brasil, facilitando o acesso das pessoas residentes em 5.555 municípios. Antes do CNU, a maioria dos concursos federais era realizada apenas em Brasília ou, na melhor das hipóteses, nas capitais dos estados.

A primeira edição do CNU ofertou 6.640 vagas distribuídas em blocos temáticos em 21 órgãos federais, em 4 fases na primeira etapa:

Primeira fase: Os candidatos serão submetidos a provas objetivas de conhecimentos gerais e conhecimentos específicos e provas discursivas, de caráter classificatório e eliminatório. A data ainda não foi definida.

Segunda fase: perícia médica para candidatos PCDs;

Terceira fase: procedimento de verificação para candidatos autodeclarados negros;

Quarta fase: procedimento de verificação para candidatos autodeclarados indígenas.

No momento da inscrição, o candidato escolheu o bloco temático desejado e definiu os cargos de seu interesse, por ordem de preferência entre cada um deles.

Foram reservadas vagas destinadas a candidatos cotistas:

– 5% do total de vagas dos cargos em cada localidade para candidatos com deficiência;
– 20% do total de vagas dos cargos em cada localidade para candidatos negros;
– 30% do total de vagas dos cargos da FUNAI em cada localidade para candidatos de origem indígena.

 

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  • Curso: Concurso Nacional Unificado - CNU

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